Muitos profissionais planejam a carreira de acordo com suas
afinidades. Desde o curso de graduação até as áreas em que se especializam
dentro da empresa, passando pelas tarefas do dia a dia, é interessante perceber
que as pessoas se dedicam mais ao que consideram fácil e prazeroso. Não há nada de errado nesse comportamento,
mas o preocupante é quando ele passa a definir todos os passos que um
profissional dá na carreira.
Da mesma forma em que uma criança em idade escolar precisa
estudar diferentes disciplinas como português, matemática e ciências, o
profissional deve entender que há atividades e aprendizados necessários, mesmo
sendo difíceis ou considerados “chatos”. Um exemplo simples é o inglês. Há quem
alegue não gostar de estudar línguas, perdendo tempo e dinheiro investindo em
outras atividades que não necessariamente seriam valorizadas em sua carreira.
Crescimento e desenvolvimento profissional requerem
sacrifícios. Vale a pena tentar enxergar a longo prazo e entender que o
aprendizado também vem dos momentos difíceis ou pouco prazerosos. Saber
identificar que o que queremos é muitas vezes diferente do que precisamos pode
ser decisivo para o sucesso na carreira.
Fonte:http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/sua-carreira-sua-gestao/2014/02/12/o-que-voce-quer-x-o-que-voce-precisa/
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