terça-feira, 29 de abril de 2014

Bom Dia!! 10 pitadas de inspiração no seu cotidiano.






1. Desperte por inteiro
Ao acordar, desperte cada parte do seu corpo. Espreguice, boceje, veja o ambiente, acaricie seu rosto, imagine todas as conquistas do dia que está começando. Agora sim, você está pronto para se levantar!

2. Sinta a beleza
A beleza inspira. Uma obra de arte numa exposição, flores num jardim, observar os pássaros num parque, ouvir uma boa música, ler as palavras de seu autor preferido, perceber os detalhes admiráveis das pessoas com quem você convive. O que há de belo ao seu lado, agora mesmo?

3. Beba em outras fontes
Seu trabalho ou seu campo de estudos lhe convida a sempre ler sobre um determinado assunto ou estilo? Talvez você até goste, mas busque também se alimentar de outras fontes. Crônicas, poesias, biografias, espiritualidade, arte, filosofia, humor: novas perspectivas abrem a mente para se inspirar de novas formas.

4. Pequenas pausas para a mente passear
Pequenas pausas em lugares especiais renovam as energias. Pode ser uma praça, um cantinho silencioso, uma cafeteria, uma livraria, um templo. Quais seriam os recantos inspiradores para você dar breves escapadas?

5. Converse
Ter boas conversas é inspirador. Conversas onde há verdadeiramente fala e escuta, troca e conexão. Abra tempo e espaço para diálogos de verdade.

6. Saia do seu mundinho
Existe muita coisa além do que você vê e sabe. Experimente ousar sair da sua zona de conforto. Vá a outros lugares, faça um trabalho voluntário, veja um documentário sobre outra cultura, converse com pessoas que tem outras ideias.

7. Aproveite as coisas simples da vida
Buscamos e complicamos, inventamos condições e requisitos, quando, na verdade, temos o essencial logo aqui. Um café e um bolo, um abraço e um cheiro, papel e lápis de cor, pôr-do-sol… Resgate o prazer das coisas simples que lhe rodeiam, aproveite, desfrute, descubra.

8. Um pouco mais de arte
A arte tem tantas faces e todas elas são fruto e semente da inspiração. Seja para observar, sentir ou fazer, traga elementos artísticos para sua vida. Qual sentido é mais forte em você? Ver cores, ouvir canções, criar imagens de histórias, tocar as texturas de um bordado, dançar ritmos? Um pouco de cada pode dar uma boa mistura.

9. Encontro de gerações
Aprenda com os mais velhos, aprenda com os mais novos. Cada geração tem um toque inspirador para lhe oferecer, outra realidade para lhe transportar.

10. Faça o que você ama
Das atividades que você tem rotineiramente, quais você ama fazer? Aumente o número e o tempo de atividades que fazem você se sentir pleno e inteiro. Coisas simples que fazem seu coração bater mais alegre: ler, preparar uma refeição saborosa, conhecer novos lugares, ouvir as músicas que lhe fazem bem, estar com as pessoas queridas. O que você ama fazer?

Fonte: http://www.administradores.com.br/u/julianagarcia/



segunda-feira, 28 de abril de 2014

O mito do profissional multitarefa

Tentar fazer tudo ao mesmo tempo pode te deixar menos inteligente e reduzir seu QI em até 10 pontos. Entenda os motivos


Durante muito tempo, Ana acreditou ser uma profissional multitarefa, desenvolvia uma, duas ou até três coisas ao mesmo tempo. Sentia orgulho em dizer que era ótima em desempenhar várias coisas de uma só vez, sem perder um único detalhe.

O que Ana não percebia, no entanto, era que por mais que se esforçasse, acabava sempre esgotada e com uma sensação de insatisfação. Ao longo do tempo, Ana acabou estressada, sentindo-se a cada dia uma profissional extremamente sobrecarregada e completamente infeliz.

A capacidade de ser multitarefa é algo muito difundido atualmente, e isso fica ainda mais evidente no ambiente feminino, corroborado por teorias evolutivas. Não ignoro, nem desprezo a teoria da evolução, mas por outro lado, não deixo de contrapor essa teoria com neurociência.

Acredito que independente de gênero, devemos aceitar o fato de que o cérebro humano, simplesmente, não foi feito para realizar diversas tarefas ao mesmo tempo - ele é fisicamente incapaz de processar mais de um tipo de informação de cada vez. 

O máximo que se pode é fazer várias coisas de modo precário, sobrecarregando a mente para acompanhar tudo. Para ser mais produtivo é importante aceitar o fato de que não se pode fazer todas ao mesmo tempo de maneira excelente – e isso é uma questão de escolha.

O que ocorre é que quando se realiza varias coisas ao mesmo tempo, se deixa de entrar em contato profundo com cada uma delas, é como se a atenção flutuasse pelas responsabilidades sem entrar em contato total com aquilo que é realizado, como uma espécie de “modo automático”. O que hoje é considerado uma capacidade de multitarefa, tem uma denominação menos glamorosa, porém mais realista, é a chamada atenção dividida.

Por meio de uma série de experimentos, cientistas descobriram que a troca constante de uma atividade para outra, ativa áreas do cérebro ligadas ao processamento visual e coordenação motora, desativando outra área importante chamada de pré-frontal, responsável pelas ações de pensamento e planejamento estratégico.

Fazer várias coisas ao mesmo tempo ativa áreas motoras porque você precisa ver e fazer, e desativa áreas responsáveis pelo planejamento, reduzindo assim a capacidade de desempenho para atividades intelectuais – a energia mental acaba sendo utilizada para se concentrar no ato de estar concentrado em detrimento daquilo que se deveria estar focado.

Em outras palavras, ao tentar ser multitarefa, o máximo que se consegue é ficar menos inteligente. Um estudo realizado para Hewlett-Packard que explorou o impacto de múltiplas tarefas no desempenho dos empregados, revelou que o QI profissional cai em media 10 pontos quando se trabalha em modo multitarefa, mais que o dobro da queda de 4 pontos que ocorre com o QI de uma pessoa que fuma maconha ou o equivalente à perda de uma noite de sono.

É uma grande contradição contemporânea – ao tentar fazer tudo ao mesmo tempo o que se consegue de fato é ficar mais lento e menos produtivo, além de aumentar o estresse, pois também eleva os níveis de cortisol e adrenalina, além de prejudicar o metabolismo, contribuindo para o envelhecimento precoce. 

Se em curto prazo realizar várias coisas pode trazer confusão, cansaço e afetar a habilidade de pensar, claramente, em longo prazo, os efeitos podem ser ainda mais prejudiciais.

Não caia no mito de ser multitarefa, se esta é a sua solução para dar conta das inúmeras responsabilidades que desempenha ao longo da vida, você pode estar pagando um preço muito alto, por algo que nem sempre sai como o esperado, justamente, pelo fato de não ter o tempo necessário para se dedicar profundamente naquilo que realmente vale a pena.

Procure realizar uma coisa de cada vez, elabore lista de tarefas, estabeleça metas diárias e semanais se for o caso, mas não caia na ilusão da multitarefa e na rotina desvairada do fazer mais coisas ao mesmo tempo.

Acredite que mais do que fazer, é importante fazer bem feito e de maneira satisfatória, com qualidade não só nos resultados do trabalho, mas na vida de uma maneira geral.

Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/o-mito-do-profissional-multitarefa/76889/

sexta-feira, 25 de abril de 2014

O que significa ser inteligente na prática?

Na vida profissional o importante é saber usar o que você tem de

melhor.






Até mais ou menos 30 anos atrás o conceito de inteligência tinha muito a ver com QI, o Quociente de Inteligência. Era considerada inteligente a pessoa rápida de raciocínio, que aprendia sem estudar, que fazia cálculos complicados de cabeça, que lia com muita rapidez e nunca mais esquecia. Depois de décadas de pesquisas o conceito sobre inteligência foi muito ampliado.


Segundo o consultor em gestão de pessoas Eduardo Ferraz, autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”, também é inteligente a pessoa com Quociente de Inteligência Emocional elevado. “São aquelas pessoas que têm jogo de cintura, que conseguem falar e ouvir equilibradamente, têm habilidade de se colocar no lugar do outro, posicionam-se onde rendem mais e, principalmente, sabem reconhecer seus erros e consertá-los.”

O que é mais importante, ter um QI alto ou ter jogo de cintura? “Pessoas com altos QIs costumam ser pouco flexíveis, e têm problemas sérios na vida profissional, pois se adaptam a poucos tipos de emprego. Pessoas com alta inteligência emocional conhecem os próprios limites, inclusive os intelectuais, mas usam ao máximo os talentos que têm, e por isso normalmente são muito mais bem sucedidas que alguém que tenha apenas um alto QI”.

Mais do que decorar informações e ter raciocínio rápido, na prática, ser inteligente é também usar ao máximo aquilo que você tem de melhor.


Fonte:http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/o-que-significa-ser-inteligente-na-pratica/87193/

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Profissionais reativos não chegam a lugar nenhum



Nas conversas que tenho com alguns profissionais, percebo que a preocupação de muitos deles deriva de situações como “minha empresa não faz nada por mim”, “meu chefe promete e não cumpre”, “nunca sou promovido”. Há alguma coisa em comum entre essas situações, além da sensação de decepção: a postura reativa.

 O profissional reativo não cresce na carreira porque ele perde muito tempo esperando. Ele deseja que o chefe e a empresa façam algo por ele, e esquece de que ele mesmo é o único responsável por suas escolhas. É claro que isso não faz com que seja menos grave o fato de uma empresa não valorizar um profissional ou de um gestor fazer promessas que jamais serão cumpridas. Mas, principalmente em tempos de pleno emprego, não existe desculpa para se manter desmotivado e infeliz na carreira.

 Tomar decisões nunca é algo fácil, mas ter uma postura proativa e decidida abre portas e pode mudar para muito melhor a vida de um profissional. A pessoa com iniciativa, que quer produzir e fazer mais do que a própria função exige, é cada vez mais bem visto pelas empresas. O reativo, que se acomoda e espera que algo aconteça sem questionar e propor inovações para a sua equipe, tende a continuar esperando. A iniciativa é um talento valorizado: saiba desenvolvê-lo!

Fonte: http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/sua-carreira-sua gestao/2014/02/26/profissionais-reativos-nao-chegam-a-lugar-nenhum/

quarta-feira, 23 de abril de 2014

O que você quer x O que você precisa


Muitos profissionais planejam a carreira de acordo com suas afinidades. Desde o curso de graduação até as áreas em que se especializam dentro da empresa, passando pelas tarefas do dia a dia, é interessante perceber que as pessoas se dedicam mais ao que consideram fácil e prazeroso.  Não há nada de errado nesse comportamento, mas o preocupante é quando ele passa a definir todos os passos que um profissional dá na carreira.

Da mesma forma em que uma criança em idade escolar precisa estudar diferentes disciplinas como português, matemática e ciências, o profissional deve entender que há atividades e aprendizados necessários, mesmo sendo difíceis ou considerados “chatos”. Um exemplo simples é o inglês. Há quem alegue não gostar de estudar línguas, perdendo tempo e dinheiro investindo em outras atividades que não necessariamente seriam valorizadas em sua carreira.

Crescimento e desenvolvimento profissional requerem sacrifícios. Vale a pena tentar enxergar a longo prazo e entender que o aprendizado também vem dos momentos difíceis ou pouco prazerosos. Saber identificar que o que queremos é muitas vezes diferente do que precisamos pode ser decisivo para o sucesso na carreira.


Fonte:http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/sua-carreira-sua-gestao/2014/02/12/o-que-voce-quer-x-o-que-voce-precisa/